Estava naquela mesa no meio da sala, enquanto ouvia um homem perguntar ao funcionário os motivos para não conseguir realizar aquela tarefa da forma solicitada. O funcionário tentava se justificar, enquanto o seu "interlocutor" não lhe dava a oportunidade de terminar o raciocínio, achincalhando suas argumentações e fazendo piadas sobre em alto volume, registrando sua autoridade na base da arrogância e espalhando as "sementes" do pior relacionamento.
O funcionário simplesmente levantou-se e saiu sem dizer nada, visto que o final do dia se aproximava. Era sexta feira. Chegou em casa, abriu a porta aos olhares da mulher que pelos anos de convivência, percebeu que algo não estava bem. Da porta para o chuveiro com poucas palavras e tome água quente na cabeça a 50º graus. Sentou-se no sofá, enquanto a mulher tentava um diálogo. Não deu muita atenção e saiu para caminhar no bairro. Pensou, andou por meia hora e mais calmo e retornou. Não havia porque "levar" aquilo mais adiante. A semana havia acabado, o final de semana se aproximava e aquele passeio tão esperado também. O sábado amanheceu brilhante, juntou a família no carro e saiu.
Na segunda-feira, a novidade. A empresa havia feito um remanejamento no quadro de colaboradores. Havia sido transferido para um novo departamento. Não conhecia aquelas pessoas e isso lhe dava um certo frio na barriga. Mas, era um novo desafio, não podia esperar.
O outro, havia sido internado. Problemas cardíacos, muito estresse, perfil explosivo, mentalidade de gestão "anos 70". Surgiu a necessidade de uma cirurgia que o manteria afastado do trabalho por aproximadamente cinco meses. É sempre aquele velho ditado que todas as filosofias existentes ensinam de uma forma ou de outra. Quem faz o destino é a gente...
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O funcionário simplesmente levantou-se e saiu sem dizer nada, visto que o final do dia se aproximava. Era sexta feira. Chegou em casa, abriu a porta aos olhares da mulher que pelos anos de convivência, percebeu que algo não estava bem. Da porta para o chuveiro com poucas palavras e tome água quente na cabeça a 50º graus. Sentou-se no sofá, enquanto a mulher tentava um diálogo. Não deu muita atenção e saiu para caminhar no bairro. Pensou, andou por meia hora e mais calmo e retornou. Não havia porque "levar" aquilo mais adiante. A semana havia acabado, o final de semana se aproximava e aquele passeio tão esperado também. O sábado amanheceu brilhante, juntou a família no carro e saiu.
Na segunda-feira, a novidade. A empresa havia feito um remanejamento no quadro de colaboradores. Havia sido transferido para um novo departamento. Não conhecia aquelas pessoas e isso lhe dava um certo frio na barriga. Mas, era um novo desafio, não podia esperar.
O outro, havia sido internado. Problemas cardíacos, muito estresse, perfil explosivo, mentalidade de gestão "anos 70". Surgiu a necessidade de uma cirurgia que o manteria afastado do trabalho por aproximadamente cinco meses. É sempre aquele velho ditado que todas as filosofias existentes ensinam de uma forma ou de outra. Quem faz o destino é a gente...
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* Breve o segundo programa "Viaje em Cinco Minutos" - Aqui e no Youtube:
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